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Sisudo

Havia um irmão que me chamava a atenção pela forma que ele se portava nos cultos. Seu rosto parecia não dizer nada. Poderia estar numa reunião de oração, de adoração de estudo ou do quer que seja, que lá estava o irmão com seu olhar vazio e sua expressão inexpressiva. Era praticamente impossível se saber se aquele irmão estava gostando ou não da palavra, se estava entendendo ou não, se estava recebendo ou não. De vez em quando se via sua boca se mexendo e parecia que ele dizia “amém” ou “glória a Deus”. Leia mais...
 
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